Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/8446
Autoria: Pegado, Aida Maria Silvério Pinto
Orientação: Graça, Pedro Borges
Data: 2014
Título próprio: Angola como potência regional emergente: análise dos factores estratégicos (2002-2012)
Referência bibliográfica: Pegado, A. M. S. P.(2014). Angola como potência regional emergente: análise dos factores estratégicos (2002-2012) [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/8446
ISBN: 978-989-732-520-5
Palavras-chave: África Austral
Angola
Factores estratégicos
Recursos naturais
Geopolítica
Estratégia
Relações internacionais
Potência regional
Poder
Southern Africa
Angola
Strategic factors
Natural resources
Power
Geopolitics
Strategy
International relations and regional emerging power
Resumo: Historicamente, os recursos naturais mais preciosos deram aos Estados possidentes, vantagens políticas, influência e prestígio, que os distinguiram entre as Nações. Angola é um caso paradigmático. Desde os anos 90, a indústria petrolífera angolana entrou numa fase de expansão, aplicando tecnologias de ponta para produção em águas profundas. Aos avanços tecnológicos, juntaram-se condições sociais e políticas favoráveis, no seu conjunto, ao Estado angolano, que também passou a ser o segundo parceiro dos Estados Unidos na África Subsariana. A nova dinâmica da indústria petrolífera contribuiu para um aumento do fluxo de capitais, do investimento estrangeiro e da reabilitação e construção de infra-estruturas, suscitando a inclusão de Angola no grupo de países de maior crescimento, entre 2002 e 2008, a nível mundial. Com base em cenários geopolíticos, diferentes quadrantes argumentam que Angola é uma potência regional emergente. Esta tese defende, no entanto, que para Angola ser uma potência regional emergente os factores estratégicos devem ser sustentáveis. Os resultados que obtivemos evidenciam potencialidades e oportunidades, mas também vulnerabilidades e ameaças que contradizem os argumentos dos que defendem que Angola é uma potência regional emergente.
Historically the valuable natural resources entitled the blessed countries with political advantages, influence and prestige that would distinguish them among the Nations. Angola is a case point. Since the 1990s the Angolan oil industry begins a new expansion stage by the use of advanced subsea technologies. Besides the use of advanced technologies, political and social conditions are favorable, on the whole, to the Angolan state that becomes the USA’s second major partner in sub-Saharan Africa. The new impetus upon the oil industry have paved the way to the increase in the capital flux, foreign investment, and infrastructure building, raising the ranking of Angola in the group of countries with the highest growth between 2002 and 2008. Based on geopolitical scenarios, different quarters claim that Angola is a regional emergent power. This thesis advocates for Angola to be a regional emerging country the strategic factors must be sustainable. The outcomes point out opportunities and capacities, but also vulnerabilities as well threats refuting the arguments of those who claim Angola is a regional emerging power.
Designação do grau: Doutoramento em Estudos Africanos
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-TD - Teses de doutoramento

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