Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/527
Autoria: Pereira, Inês
Seiceira, Filipa
Egreja, Catarina
Abrantes, Pedro
Data: 2007
Título próprio: O software livre e as empresas informáticas: das tensões latentes às soluções híbridas
Título e número da coleção: CIES e-Working Paper
Nº 28
ISSN: 1647-0893
Palavras-chave: Software livre
Empresas de software
Modelo empresarial
Resumo: O software livre conheceu, nos últimos anos, uma expansão acelerada, por todo o mundo, sugerindo transformações muito consideráveis num sector-chave das actuais economias: o informático. Como estão as empresas de software portuguesas a adaptar-se a este novo cenário e, em particular, a reagir à “solução livre”. Com base nos dados de um inquérito representativo às empresas de software a actuar em Portugal, o presente artigo constata que as empresas a produzir software livre são uma minoria, mas já significativa (16%), deste universo, não se distinguindo muito, em termos de modelo morfológicos, das restantes. Pelo contrário, os dados permitem formular a teoria de que, ao invés de uma possível cisão do mercado informático (entre produtores “livres” e “proprietários”), assistimos a múltiplas formas de apropriação e recusa, configurando diferentes níveis e sentidos de envolvimento, e favorecendo os modelos empresariais híbridos.
Free software, in the last years, had known a rapid increase, all over the world. This fact suggests that we’re towards deep changes in one of the most important sectors of economy: informatics. How are Portuguese software companies dealing with this new situation, and how do they deal with open source? This paper is based on a survey applied to Portuguese software companies, and it shows that, although there aren’t still many companies producing free software, there is already a significant minority (16%) of companies – not very different from the other ones – producing free software. Available data allows us to suggest that, instead of a deep split between free producers and proprietary ones, we’re facing multiple forms of appropriation, different levels and ways of involvement with this new model, and a major significance of hybrid solutions.
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
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