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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.editorPadilla, Beatriz-
dc.contributor.editorRodrigues, Elsa-
dc.contributor.editorMasanet, Erika-
dc.contributor.editorFernandes, Gleiciani-
dc.contributor.editorGomes, Mariana S.-
dc.contributor.editorFrança, Thais-
dc.date.accessioned2012-10-22T15:11:04Z-
dc.date.available2012-10-22T15:11:04Z-
dc.date.issued2012-10-
dc.identifier.isbn978-989-732-102-3-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/3874-
dc.description.abstractAs migrações internacionais são uma característica inerente às sociedades contemporâneas, no entanto, os deslocamentos de pessoas entre Brasil e Europa são antigos, remontando à relação colônia-metrópole entre Brasil e Portugal. Porém, esta antiguidade não se reflete em estagnação ou uniformidade. Se no momento inicial o Brasil era um grande recetor de imigrantes vindos da Europa (de Portugal, entre outros lugares de origem), a partir de fins do século XX começam a surgir os primeiros sinais de mudança de sentido nos fluxos migratórios. Desde a década de 80, o Brasil começa a experimentar uma viragem migratória que se afiançou ao longo do últimos anos do século XX e primeiros do XXI. A Europa tornou-se um destino alternativo (aos tradicionais Estados Unidos e Japão) para os brasileiros e brasileiras em busca de novas oportunidades. E ao longo dos anos subsequentes essa tendência consolidou-se. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil estima que do total de 3.122.813 imigrantes brasileiros/as em todo o mundo, aproximadamente 911.889 vivem na Europa, o que representa cerca de 29% desse total. Atualmente estamos perante um novo movimento de inversão ou reversão dos fluxos, marcado pela atual crise internacional – que afeta especialmente a União Europeia – ao mesmo tempo que o Brasil ganha terreno no cenário internacional como uma potência emergente. Contudo, muito embora a «Europa» corresponda a um conjunto diverso de países, cada um com sua história, cultura, política, economia próprias, tem vindo a uniformizar as políticas relativas à população imigrante que acolhem nos seus territórios; com tendência à imposição de maiores restrições aos fluxos de entrada e até criminalização dos mesmos. Com base neste cenário complexo, diverso e heterogéneo não faz sentido considerar a experiência da população brasileira como homogénea em todos esses países. Os diferentes contextos nacionais em que estes migrantes se inserem, conduzem e proporcionam trajetórias migratórias diferenciadas. E como tal, também é importante reconhecer, que sob a expressão ««migrantes brasileiros/as» se encontra uma diversidade de identidades e experiências marcadas por inúmeros vetores de diferenciação tais como: classe, raça, gênero e local de origem. Dando continuidade ao 1o Seminário de estudos sobre imigração Brasileira na Europa, realizado em 2010 em Barcelona, propusemos conhecer, analisar e debater os mais recentes estudos desenvolvidos sobre esta realidade, com o intuito de contrastar e comparar as trajetórias e experiências da imigração Brasileira no continente europeu.por
dc.language.isopor-
dc.publisherISCTE – Instituto Universitário de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectBrasil-
dc.subjectMigrações-
dc.subjectImigração brasileira-
dc.subjectEuropa-
dc.subjectEstudos migratórios-
dc.subjectMercado de trabalho-
dc.subjectGénero-
dc.subjectSexualidade-
dc.subjectReligião-
dc.subjectMeios de comunicação de massa-
dc.subjectAção política-
dc.subjectAssociativismo-
dc.subjectFluxos migratórios-
dc.subjectRetorno-
dc.subjectSaúde-
dc.titleNovas e velhas configurações da imigração brasileira na Europa: atas do 2º Seminário sobre imigração brasileira na Europapor
dc.typebookpor
dc.peerreviewedSimpor
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