Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/29457
Autoria: Jorge, Sílvia
Melo, Vanessa
Data: 2023
Título próprio: ‘Não resolvi o problema da habitação, mas aprendi umas coisas pelo caminho.’: Entrevista com Helena Roseta
Título da revista: CIDADES, Comunidades e Territórios
Paginação: 123-133
Referência bibliográfica: Jorge, S., & Melo, V. (2023). “I did not solve the housing problem but learnt a few things along the way.”: Interview to Helena Roseta. CIDADES, Comunidades e Territórios, (Autumn Special Issue), 123-133. https://doi.org/10.15847/cct.32865
DOI (Digital Object Identifier): https://doi.org/10.15847/cct.32865
Palavras-chave: Nova Geração de Políticas de Habitação
Lei de Bases da Habitação
Programa Bairros Saudáveis
Resumo: Helena Roseta é uma cidadã e arquiteta preocupada e ocupada, desde sempre, em garantir o direito à habitação. Desempenhou vários cargos políticos ao longo do tempo, tais como o de Presidente da Câmara Municipal de Cascais (1983-1986), de vereadora pelo Partido Socialista (2009-2013) e pelos “Cidadãos por Lisboa” na Câmara Municipal de Lisboa (2007-2009) e de Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa (2013-2019). Fundou a Plataforma Artigo 65, em 2006, e é apelidada de mãe da Lei de Bases da Habitação, publicada em 2019. Aos 71 anos reformou-se dos cargos políticos, mas não das suas causas. Nesta entrevista, Helena Roseta partilha a sua experiência e visão sobre a habitação em Portugal, sublinhando as dificuldades sentidas por diferentes grupos vulneráveis ao longo do tempo. A conversa parte de uma breve contextualização histórica do acesso à habitação no país, tendo o 25 de Abril como momento charneira, e chega à Nova Geração de Políticas de Habitação e à publicação da Lei de Bases da Habitação, que enquadram a atual conjuntura. A lente sobre a habitação, indissociável de um habitat condigno, abre-se ainda ao programa público Bairros Saudáveis, focado também na melhoria das condições de saúde, bem-estar e qualidade de vida dos residentes de territórios vulneráveis, a partir de pequenas intervenções com uma dotação máxima de 50 000 euros.
Arbitragem científica: no
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-OP - Outras publicações

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