Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/24869
Autoria: | Armando, Hendrik Sanda |
Orientação: | Almeida, Eugénio Luís da Costa |
Data: | 16-Dez-2021 |
Título próprio: | Participação político-diplomática de Angola na gestão de conflitos na sub-região da comunidade económica da África Central |
Referência bibliográfica: | Armando, H. S. (2021). Participação político-diplomática de Angola na gestão de conflitos na sub-região da comunidade económica da África Central [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/24869 |
Palavras-chave: | CEEAC Angola Arquitetura da paz e segurança ECCAS Angolan African architecture of peace and security |
Resumo: | Desde a conquista da paz em 2002, o Estado Angolano começou a ter cada vez
mais relevância internacional na resolução de conflitos regionais, por ter
capacidades e bases para a tolerância política e abrangência democráticas,
conducentes à estabilidade e ao reforço do ambiente de reconciliação e de unidade
nacional, valores republicanos que foram determinantes para criação destas bases.
Neste sentido, Angola enquanto país da África Centro-Austral, adotou uma nova
política externa, pragmática, baseada na projeção da sua influência e do seu poder
a nível da Comunidade Económica dos Estados da Africa Central (CEEAC), da
Comissão do Golfo da Guiné (CGG), e da Conferência Internacional da Região dos
Grandes Lagos (CIRGL), e tornou-se um ator de peso no continente africano tendo
assumido uma posição notável nestes organismos do qual participa ativamente.
O antigo Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, confere a
Angola prestígios internacionais e regionais na resolução de conflitos no qual
consolidação da estabilidade em África é especialmente no contexto em que vários
países do continente enfrentavam enormes desafios como o estado democrático e
de direito. Assim sendo, o Estado angolano transformou-se na placa giratória para
os diplomatas africanos e não só, no que concerne a solução das questões
relacionadas com as sucessivas crises políticas e rebeliões de grupos armandos
provenientes da região África-Central. Since the conquest of peace in 2002, the Angolan state began to have more and more international relevance in conflict resolution, as it has capacities and bases for political tolerance and democratic scope, leading to stability and strengthening the environment of reconciliation and unity national, republican values that were decisive for the creation of these bases. In this sense, Angola, as a country in Central-Southern Africa, has adopted a new, pragmatic foreign policy, based on the projection of its influence and power at the level of the Economic Community of Central African States (ECCAS), the Gulf of Guinea Commission (CGG), and the International Conference of the Great Lakes Region (CIRGL), and has become an unavoidable player in the African continent, having assumed a notable position in these bodies in which it actively participates. The former president of the Republic of Angola, José Eduardo dos Santos, confers on Angola international and regional prestige in the resolution of conflicts in which the consolidation of stability in Africa is especially in the context in which several countries on the continent faced enormous challenges such as the democratic and democratic state. right. Therefore, the Angolan state has become the turning point for African diplomats and beyond, in terms of resolving issues related to successive political crises and rebellions by armed groups from the Central-Africa region. |
Designação do grau: | Mestrado em Estudos Africanos |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
master_hendrik_sanda_armando.pdf | 1,87 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.