Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/23840
Autoria: Ou Jiajia
Orientação: Vale, Sofia de Sousa
Data: 30-Nov-2021
Título próprio: Measuring pro-poor growth in China from 2000 to 2015
Referência bibliográfica: Jiajia, O. (2021). Measuring pro-poor growth in China from 2000 to 2015 [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/23840
Palavras-chave: Pro-poor growth
Poverty
Inequality
China
Crescimento favorável aos pobres
Desigualdade
Pobreza
Resumo: Existing studies stop short of the analysis of China’s pro-poor growth with updated data and comparisons of different regions, as well as lacking in considering the influences of different poverty lines. This thesis studies the pro-poorness of the growth in China from 2000 to 2015 using three indexes from Kakwani and Pernia (2000), Ravallion and Chen (2003), and Kakwani, Khander and Son (2004) respectively, applied to the geographica regions which was organized into three groups to compare the results of more and less developed regions, confronting the east and the west, urban and rural, coastal and non-coastal regions. The analysis was conducted under the poverty lines of $1.25/day and $1.90/day. The results displayed that growth, from 2000 to 2015 in China, is weakly pro-poor or trickle down. Growth in the west, rural and non-coastal areas, the poorest regions, is not more pro-poor than growth in the east, urban and coastal areas, indicating that the more developed regions have more balance growth. The policy implications are the need to introduce corrective measures to avoid widening the gap between the more developed and less developed regions.
Os estudos existentes sobre o crescimento da China a favor dos pobres não assentam em dados atualizados e não comparam as suas diferentes regiões, bem como não consideram as influências de diferentes linhas de pobreza. Esta tese estuda se o crescimento é pró-pobreza na China de 2000 a 2015 utilizando três índices, a saber de Kakwani e Pernia (2000), Ravallion e Chen (2003), e Kakwani, Khander e Son (2004), aplicados às regiões geográficas, organizadas em três grupos para comparar os resultados das regiões mais e menos desenvolvidas: Pequim, Xangai, Chongqing, Yunnan, Zhejiang, Shaanxi, Liaoning, Heilongjiang, Jiangsu, Shandong, Henan, Hubei, Hunan, Guangxi e Guizhou. A análise organiza as províncias representativas em grupos, distinguindo regiões mais e menos desenvolvidas, confrontando o leste e o oeste, regiões urbanas e rurais, costeiras e não costeiras. A análise foi conduzida sob os limiares de pobreza de $1,25/dia e $1,90/dia. Os resultados mostraram que o crescimento, de 2000 a 2015 na China, é fracamente a favor dos pobres ou de uma diminuição da probreza. O crescimento nas zonas ocidentais, rurais e não costeiras, as mais pobres, não é mais a favor dos pobres do que o crescimento nas zonas orientais, urbanas e costeiras, indicando que as regiões mais desenvolvidas têm um crescimento mais equilibrado. As implicações políticas são a necessidade de introduzir medidas corretivas para evitar o alargamento do fosso entre as regiões mais desenvolvidas e as menos desenvolvidas.
Designação do grau: Mestrado em Economia
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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