Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/23328
Autoria: Mineiro, J.
Editor: Paço, A. S. do., Teixeira, C., Godinho, P., Varela, R., e Pereira, V. B.
Data: 1-Jan-2016
Título próprio: Experiências coletivas, solidariedades e identidades: O caso do movimento operário da Covilhã
Volume: 1
Título e volume do livro: Atas do I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos
Paginação: 300 - 313
Título do evento: I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos
Referência bibliográfica: Mineiro, J. (2016). Experiências coletivas, solidariedades e identidades: O caso do movimento operário da Covilhã. In A. S. do Paço, C. Teixeira, P. Godinho, R. Varela, & V. B. Pereira (Coords.), Atas do I Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal (vol. 1, pp. 300-313). Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. http://hdl.handle.net/10362/17159
ISBN: 978-972-96844-6-3
Palavras-chave: Classes sociais
Culturas operárias
Identidades
Solidariedades
Experiências coletivas
Resumo: A história e a memória vivida e contada do movimento operário e dos movimentos sociais são peças fundamentais para compreender os significados e as representações dos indivíduos e dos grupos sobre as experiências coletivas, as solidariedades e a construção das identidades coletivas. Neste artigo, pretendo explorar a importância desses três processos no movimento operário da Covilhã. A maioria dos trabalhos em torno da história do movimento operário centra-se sobretudo nos aspetos da luta política sindical do movimento, de que são exemplos as greves ou a criação das associações de classe. Contudo, com base numa perspetiva, em simultâneo, sociológica, histórica e antropológica, pretendo discutir em que medida estes aspetos particulares da cultura e da vivência operária são também, em si mesmos, parte intrínseca do movimento operário, da sua expressão, diversidade e possibilidade emancipatória. Assim, a partir do discurso direto de quem viveu e construiu as culturas operárias na Covilhã, aprofundarei a sua base cultural e o seu quotidiano de resistência na segunda metade do século XX.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CRIA-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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