Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/22980
Autoria: Terhorst, Laura Carlotta
Orientação: Ferreiro, Maria de Fátima
Data: 19-Jul-2021
Título próprio: Degrowth and the meaning of freedom
Referência bibliográfica: Terhorst, L. C. (2020). Degrowth and the meaning of freedom [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/22980
Palavras-chave: Ecological crisis
Degrowth
Freedom
Non-domination
Crise ecológica
Crescimento económico -- Economic growth
Decrescimento
Liberdade
Não domínio
Resumo: While the belief in progress through economic growth dominates the world, a small group of academics and activists are calling for radical changes in the way we produce and consume to fight the environmental crisis. But their voices are not being heard. In order to deepen the understanding of the marginalization of degrowth ideas, the aim of this dissertation was to understand how conceptions of freedom can influence people’s attitudes towards degrowth principles. Through a theoretical analysis of degrowth principles in regard to three different conceptualization of freedom, this dissertation demonstrates that degrowth principles are not compatible with conventional concepts of freedom, but rather seem to align with the alternative conception of freedom as non-domination, postulated by Pettit (1997) and Skinner (2002). In the empirical part of this dissertation those theoretical assumptions were investigated though semi-structured interviews with five degrowth activists from Spain, Portugal and Germany. The thematic analysis of these five interviews revealed that the five activists conceptualize freedom beyond conventional concepts. Instead, their views on the nature of freedom seem to align with the concept of freedom as non-domination. Whilst the findings of this qualitative research cannot be generalized, they do implicate that conventional concepts of freedom could indeed prevent our societies from entering in a discussion about degrowth.
Ao mesmo tempo que a crença no progresso através do crescimento económico domina o mundo, um pequeno grupo de académicos e ativistas apela a mudanças radicais na forma como produzimos e consumimos para combater a crise ecológica. Mas as suas vozes não estão a ser ouvidas. Para aprofundar a compreensão da marginalização das ideias de decrescimento, o objetivo desta dissertação era compreender como as conceções de liberdade podem influenciar as atitudes em relação aos princípios de decrescimento. Através de uma análise teórica dos princípios de decrescimento em relação a três conceções diferentes de liberdade, esta dissertação demonstrou que os princípios de decrescimento não são compatíveis com os conceitos convencionais de liberdade, mas sim alinhados com a conceção alternativa de liberdade como não-domínio, postulada por Pettit (1997) e Skinner (2002). Na parte empírica desta dissertação, esses pressupostos teóricos foram investigados através de entrevistas semiestruturadas com cinco ativistas do decrescimento de Espanha, Portugal e Alemanha. A análise temática destas cinco entrevistas revelou que os cinco ativistas conceptualizam a liberdade para além dos conceitos convencionais. Em vez disso, as suas opiniões sobre a natureza da liberdade parecem alinhar-se com o conceito de liberdade como não-domínio. Embora os resultados da sua investigação qualitativa não possam ser generalizados, implicam que os conceitos convencionais de liberdade poderiam de facto obstruir as nossas sociedades de entrar numa discussão sobre o decrescimento.
Designação do grau: Mestrado em Estudos Internacionais
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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