Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/18974
Autoria: Casinhas, Luís Miguel Clemente
Orientação: Martins, Luís Filipe
Data: 15-Out-2019
Título próprio: Central bank independence and economic growth
Referência bibliográfica: Casinhas, L. M. C. (2019). Central bank independence and economic growth [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/18974
Palavras-chave: Dynamic inconsistency
Central bank independence
Inflation
Economia do desenvolvimento
Crescimento económico -- Economic growth
Banco central -- Central bank
Autonomia
Inflação
Resumo: This research aims to estimate the relationship between Central Bank independence and economic growth. Adopting the Arellano-Bover (1995)/Blundell-Bond (1998) two-stage estimation method for dynamic panel models, we analyse a sample of 186 countries from 1970 to 2018. After controlling for the standard economic growth determinants, we consider the legal and the actual independence of Central Banks (measured by an irregular turnover dummy for the Central Bank Governor) as our variables of interest. We find that when an irregular turnover occurs it harms growth and that the legal independence framework is not statistically significant. Furthermore, we conclude that these results are robust for middle-income countries, in countries which had experienced a crisis (among banking, currency and sovereign debt), in countries that do not adopt quantitative easing policy measures and in countries that are not part of monetary unions. The legal independence is a positive factor for growth when restricting to countries belonging to monetary unions. We also find that growth is not affected by Central Bank independence when countries are divided by continents.
Esta investigação pretende estimar a relação entre a independência dos Bancos Centrais e o crescimento económico de cada país. Recorrendo ao método de estimação de dois estágios de Arellano-Bover (1995)/Blundell-Bond (1998), analisamos uma amostra de 186 países entre 1970 e 2018. Após controlar o crescimento económico com os seus determinantes standard, adotamos um índice de independência legal e uma medida de independência real (expressa através de uma variável binária de rotatividade irregular do Governador do Banco Central) como variáveis de interesse. Os resultados revelam que o crescimento económico é afetado negativamente apenas quando existe rotatividade irregular e que a independência legal não é estatisticamente significativa. Para além disso, conclui-se que estes resultados são robustos em países de rendimento médio, em países que já experienciaram crises (nomeadamente de banca, moeda ou dívida soberana), em países que nunca adotaram medidas de quantitative easing e em países que não fazem parte de uniões monetárias. A independência legal contribui de forma positiva para o crescimento económico apenas nos países que pertencem a uniões monetárias. Também se conclui que o crescimento da economia não é afetado pela independência dos Bancos Centrais quando se dividem os países por continentes.
Designação do grau: Mestrado em Economia
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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