Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/15325
Autoria: Babú, Deveani Achevincumar
Orientação: Ramalho, Nelson Campos
Data: 23-Nov-2017
Título próprio: The overall potential of telecommuting
Referência bibliográfica: BABÚ, Deveani Achevincumar - The overall potential of telecommuting [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2017. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/15325>.
Palavras-chave: Commuting
Potential of telecommuting
Remote work
Attitudes towards telecommuting
Economia do trabalho
Recursos humanos
Teletrabalho
Produtividade do trabalho
Redução de custos
Atitude
Lisboa - Portugal
Resumo: Commuting become not only a common feature in the urban landscape but also a potential problem for developed societies that translates into economic, social and environmental losses. This study is set to explore the potential of telecommuting as well as a model that connect sociodemographical, psychological, and operational variables to the intention to accept telecommuting offers via attitudes towards telecommuting. The empirical study started with interviews to inform a survey that was answered by 126 Lisbon commuters. Results show interviewees views on telecommuting consequences are in line with extant research and that attitudes towards telecommuting (productivity, and cost savings) are predictors or intention to accept telecommuting offers. Likewise, professional tenure and work-to-home stress foster a more favorable attitude related to productivity / QWL while displacement mode (active) and home-to-work stress foster a more favorable attitude related with cost savings. The study concludes that the potential is not negligible and that the process of implementing telecommuting as a HRM policy is doable on the basis of the attitudes identified.
As deslocações tornaram-se não apenas uma caraterística na paisagem urbana mas também um problema potencial para as sociedades desenvolvidas e que se traduz em perdas económicas, social e ambientais. Este estudo pretende explorar o potencial do teletrabalho bem como um modelo explicativo que ligue variáveis sociodemográficas, psicológicas e operacionais à intenção de aceitar uma oferta de teletrabalho por intermédio das atitudes face a esta alternativa. O estudo empírico encetou com entrevistas para informar o questionário que foi respondido por 126 trabalhadores a viver em Lisboa. Os resultados mostram que os entrevistados têm uma visão do teletrabalho que está em linha com o que se conhece na literatura e que as atitudes face ao teletrabalho (produtividade/qualidade de vida no trabalho e redução de custos) são preditores da intenção de aceitação de ofertas de teletrabalho. Do mesmo modo, a antiguidade profissional e o stress sentido na viagem casa-trabalho promovem uma atitude mais favorável face ao teletrabalho (produtividade) enquanto que o modo de deslocação (ativo) e o stress trabalho-casa promovem uma atitude mais favorável relacionada com redução de custos. O estudo conclui que o potencial do teletrabalho não é despiciendo e que o processo de implementação do teletrabalho enquanto política de GRH é fazível com base nas atitudes identificadas.
Designação do grau: Mestrado em Políticas de Desenvolvimento dos Recursos Humanos
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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