Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/11054
Autoria: Teixeira, Maria Inês
Orientação: Dias, Nélia Susana
Data: 2015
Título próprio: Pasts returned: archaeological heritage repatriation policy in Turkey and the plans for a future nation
Referência bibliográfica: TEIXEIRA, Maria Inês - Pasts returned: archaeological heritage repatriation policy in Turkey and the plans for a future nation [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2015. Dissertação de mestrado. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/11054>.
Palavras-chave: Archaeology
Repatriation
Turkey
Hittites
Germany
Artefacts
Museology
European union
Turkish politics
European relations
Arqueologia
Repatriação
Turquia
Hititas
Alemanha
Artefactos
Museologia
União Europeia
Política turca
Relações europeias
Resumo: Archaeological heritage repatriation remains a critical topic in international media and raises complex questions surrounding national identity and notions of rightful ownership. Repatriation is defined as the return of an artefact to its country of origin after having been kept under the stewardship of a foreign museum. Over the last decade, Turkey played a central role due to its high number of requests for museums to return artefacts found in the Turkish soil. The case of the request for a Hittite sphinx from the Pergamon Museum in Berlin caused particular distress among European museums, largely because the strategy of the Turkish government to recover the artefact was based on threatening measures, rather than a predisposition for cooperation. This dissertation extends prior work written about the Hittite sphinx case, by shedding light on one particular aspect: the dream for a future Turkey rather than past conflict with Europe. I argue that Turkish archaeological heritage repatriation policy is a crucial tool for the construction of a future nation, and that the Hittite sphinx case is particularly useful for understanding the Turkish dream of acquiring autonomy in the international arena.
A repatriação de património arqueológico representa um tema crítico nos media internacionais e levanta questões complexas sobre identidades nacionais e a noção de legítima propriedade. Repatriação define-se como a devolução de um artefacto ao seu país de origem após ter estado sob o cuidado de um museu estrangeiro. Ao longo da última década, a Turquia ocupou o núcleo da discussão devido ao seu elevado número de pedidos de restituição de artefactos de origem turca, actualmente expostos em museus de todo o mundo. O caso da devolução de uma esfinge Hitita pelo Museu Pergamon em Berlim causou particular agitação entre os museus europeus, uma vez que a estratégia por parte do governo turco foi largamente baseada em medidas ameaçadoras, não numa predisposição para cooperação. Este estudo dá continuidade a investigação anterior sobre o caso da esfinge Hitita, focando um aspecto particular: o sonho de uma futura Turquia, não de um passado conflituoso com a Europa. Esta dissertação argumenta que as políticas turcas de repatriação de património arqueológico são uma ferramenta crucial para a construção de uma futura nação, e que o caso da esfinge Hitita é particularmente útil para entender o sonho turco de adquirir autonomia na arena internacional
Designação do grau: Mestrado em Gestão e Estudos da Cultura
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_MariaInes.pdf660,39 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.